sábado, 28 de janeiro de 2012

NASCEU O GABRIEL


Hoje as 04hs15minutos, nasceu meu neto Gabriel. Um guri saudável e cheio de vida, nasceu pesando 3kg e 380gramas. Enfim, estamos todos maravilhados com essa nova vida que veio para fazer parte de nosso mundo.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

PARA PENSAR UM POUCO

CHUVA

Quando a chuva cai, depois de uma longa e penosa estiagem, trás junto com seus pingos de água doce, bem mais do que alento e alegria. Na verdade tudo que poderíamos sonhar ou deixar de sonhar pela falta de chuvas, acaba virando uma festa onde muitos voltam a serem crianças correndo de pés descalços em um delicioso banho, lavando o corpo e alma em total felicidade.
Esse milagre das águas, que nem sempre sentimos, quando temos em abundância. Mas basta ficarmos um longo período sem chuva para que tudo se complique e mesmo assim não é o suficiente para que aja uma conscientização: Que mesmo com todos os avanços tecnológicos alcançados pelo homem, nada substitui a natureza. Aliás, tudo que fazemos em nome do progresso, parece apenas interferir negativamente em nosso presente e profetizar um futuro de contratempos.
Que lições são tiradas desses fenômenos climáticos?
São muitos os ensinamentos que a natureza nos passa todos os dias, mas que pela vontade de viver intensamente e buscar o progresso junto com o crescimento pessoal e profissional, poucas vezes paramos para pensar a longo prazo, tipo o que será do planeta daqui a 100 anos, uma vez que em menos de 50 já desmatamos e poluímos mais do que ao longo de toda a história da humanidade.
Voltou a chover aqui no sul, as chuvas não param no centro-oeste, as árvores continuam sendo derrubadas, a fumaça continua subindo ao céu, os rios recebem toda espécie de sujeira e o BBB está fazendo o maior sucesso.
Assim caminha a humanidade. Até quando?

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

UMA HISTÓRIA VERÍDICA

Não havia no povoado pior emprego do que 'porteiro da zona'.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de idéias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, senhor, - balbuciou - mas eu não sei ler nem escrever.
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.
- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer? Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho. Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego. Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado. Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa. Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim fez. No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar, já que...
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bem.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem, de mula.
- Façamos um trato - disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias. Aceitou. Voltou a montar na sua mula e viajou. No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'. Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.
Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferramentas do que as que já havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas. Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes. Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele. Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam os pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc... E após foram os pregos e os parafusos...
Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse:
- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha, disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.
- O Senhor? disse incrédulo o prefeito. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto: o que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder, disse o homem com toda a calma:
- Se eu soubesse ler e escrever...ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!


Essa história é verídica, e refere-se a um grande industrial chamado... Valentin Tramontina, fundador das Indústrias Tramontina, que hoje tem 10 fábricas, 5.500 empregados, produz 24 milhões de unidades variadas por mês e exporta com marca própria para mais de 120 países – é a única empresa genuìnamente brasileira nessa condição. A cidadezinha citada é Carlos Barbosa, e fica no interior do Rio Grande do Sul.

domingo, 22 de janeiro de 2012

sábado, 21 de janeiro de 2012

PRA RIR UM POUCO

LADO ERRADO DA CAMA

Num convento de freiras, a Madre Superiora, rigorosíssima,
levanta-se da cama e exclama:

... - Que noite maravilhosa! Hoje estou tão feliz que até vou tratar bem as freiras!

Sai do quarto e encontra uma freira no corredor:

- Bom dia, Irmã Josefa. Está com muito boa aparência! E que bela camisola está usando!

- Obrigada, Madre. A senhora também está muito bem, mas parece que se levantou do lado errado da cama, não?

A Madre não gostou nada do comentário, mas continuou..

Mais adiante, encontrou outra freira.

- Bom dia, Irmã Maria! Você parece muito bem! E o seu bordado está lindo. Parabéns!

- Obrigada, Madre. A senhora também está com bom aspecto. Mas vê-se que hoje se levantou do lado errado da cama...

A Madre Superiora ficou furiosa, mas seguiu o seu caminho.

Todas as freiras que encontrava e cumprimentava, respondiam a mesma coisa.

Assim, quando chegou à quinta freira, já estava irritadíssima e resolveu tirar a história a limpo.

- Bom dia, Irmã Leonor. Por favor, seja sincera. Eu estou com ar de quem se levantou hoje do lado errado da cama?

- Sim, Madre...

- E posso saber por quê?

- É que a Madre calçou as sandálias do Padre Antônio...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O HOMEM E O CLIMA

Ontem no início da noite, já no final do dia de domingo, choveu um pouco em Santiago, mais na cidade do que no interior, que por sinal é onde a seca se faz mais devastadora.
O verão começou intenso e com falta de chuvas. Os prejuízos se apresentam em forma de lavouras destruídas, secas e improdutivas.
As águas dos rios estão desaparecendo e os açudes secando, matando os poucos peixes que ainda restam, os animais sofrem de sede e fome com o pasto seco. Nessas horas o povo se une em um só pensamento: Queremos chuva!
O governo promete medidas emergenciais tipo: Socorrer os produtores e aumentar os mananciais para soluções futuras. Vira ano e pôs ano e sempre somos surpreendidos pelo tempo, com chuvas em excesso ou falta delas, vendavais e granizo, frio de renguear cusco ou calorão de fritar miolos. Tudo no seu tempo é claro.
Uma coisa é certa, vamos ter muito calor com queixas nesse verão e muito bater de queixo no próximo inverno.
E assim caminha a humanidade, graças a Deus. Será?

sábado, 7 de janeiro de 2012

FRASE DO DIA

A oposição em Santiago é tão frajola, que seus principais militantes são os descartados da situação. Durma com esse barulho.